quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Antipsiquiatria: Luta Antimanicomial
O termo antipsiquiatria passou a ser usado na década de sessenta para designar uma corrente doutrinária na área de saúde mental que tinha por característica principal contestar a validade da Ciência Médica para resolver os problemas de psiquiatria.
Seus conceitos propagaram-se para áreas afins, no bojo dos movimentos de protesto das conturbadas décadas de 60 e 70, que julgam não existir doenças mentais e que a nosologia médica psiquiátrica não passa de um conjunto de rótulos, apregoando o fechamento dos estabelecimentos médicos psiquiátricos. Roudinesco [1], em seu Dicionário de Psicanálise, fornece a seguinte definição:
Embora o termo antipsiquiatria tenha sido inventado por David Cooper num contexto muito preciso, ele serviu para designar um movimento político radical de contestação do saber psiquiátrico [grifo nosso], desenvolvido entre 1955 e 1975 na maioria dos grandes países em que se haviam implantado a psiquiatria e a psicanálise [grifo nosso]: na Grã-Bretanha, com Ronald Laing e David Cooper; na Itália, com Franco Basaglia; e no Estados Unidos, com com as comunidades terapêuticas, os trabalhos de Thomas Szasz e a Escola de Palo alto de Gregory Bateson. (...) Como utopia, a explosão da antipsiquiatria foi radical, e Cooper sublinhou isso ao discursar em Londres, na tribuna do congresso mundial de 1967, o qual almejava inscrever a antipsiquiatria no quadro de ummovimento geral de libertação dos povos oprimidos [grifo nosso] (...) Cooper prestou uma vibrante homenagem aos participantes da comuna de 1871, que haviam atirado nos relógios para acabar com “o tempo dos outros, o dos opressores, e assim reinventar seu próprio tempo” [observe a orientação política anarquista].
Antipsiquiatria é uma ideologia perniciosa, de inspiração anarquista. É formada pela confluência de várias correntes de pensamento que dominaram a sociedade ocidental a partir do final do Século XIX e parece que se adentrará, infelizmente, pelo XXI.
Seus conceitos propagaram-se para áreas afins, no bojo dos movimentos de protesto das conturbadas décadas de 60 e 70, que julgam não existir doenças mentais e que a nosologia médica psiquiátrica não passa de um conjunto de rótulos, apregoando o fechamento dos estabelecimentos médicos psiquiátricos. Roudinesco [1], em seu Dicionário de Psicanálise, fornece a seguinte definição:
Embora o termo antipsiquiatria tenha sido inventado por David Cooper num contexto muito preciso, ele serviu para designar um movimento político radical de contestação do saber psiquiátrico [grifo nosso], desenvolvido entre 1955 e 1975 na maioria dos grandes países em que se haviam implantado a psiquiatria e a psicanálise [grifo nosso]: na Grã-Bretanha, com Ronald Laing e David Cooper; na Itália, com Franco Basaglia; e no Estados Unidos, com com as comunidades terapêuticas, os trabalhos de Thomas Szasz e a Escola de Palo alto de Gregory Bateson. (...) Como utopia, a explosão da antipsiquiatria foi radical, e Cooper sublinhou isso ao discursar em Londres, na tribuna do congresso mundial de 1967, o qual almejava inscrever a antipsiquiatria no quadro de ummovimento geral de libertação dos povos oprimidos [grifo nosso] (...) Cooper prestou uma vibrante homenagem aos participantes da comuna de 1871, que haviam atirado nos relógios para acabar com “o tempo dos outros, o dos opressores, e assim reinventar seu próprio tempo” [observe a orientação política anarquista].
Antipsiquiatria é uma ideologia perniciosa, de inspiração anarquista. É formada pela confluência de várias correntes de pensamento que dominaram a sociedade ocidental a partir do final do Século XIX e parece que se adentrará, infelizmente, pelo XXI.
Artigo completo: http://www.olavodecarvalho.org/convidados/victor.htm
Ocupe estelita: Armas, drogas e técnicas de terrorismo
Ocupe estelita: Armas, drogas e técnicas de terrorismo
Hoje encontro matérias sobre “ocupe estelita” falando de “violência policial” por usarem a força para desbloquear o trânsito e retirar as pessoas que impediam, mesmo depois das tentativas de negociação da polícia, a reintegração de posse!
Nenhum destaque para as informações da polícia sobre ferramentas usadas como armas, coquetéis molotov, maconha e cola encontradas no local, uso de técnicas terroristas como utilizar mulheres grávidas e crianças como escudo!
Nesta bagunça ainda encontramos estrangeiros que aparecem em nosso país, como ocorre comíndios estrangeiros, para somar a revolução dos que nada produzem.
A Anistia Internacional, MPF e UFPE resolveram se manifestar contra a ação policial.
O que esperam? Acabar com o que sobrou de poder policial e ordem? Dar poderes de fechar avenidas e não cumprir mandado a grupos subversivos?
Algumas imagens:
Algumas imagens:
http://direitosurbanos.wordpress.com/ocupeestelita-0/ocupeestelita/
Nudismo
CAOS E DESTRUIÇÃO PROVOCADA PELO OCUPE ESTELITA
Referências:
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2014/06/11/internas_viver,509655/coletivo-registra-nudez-no-cais-jose-estelita.shtml
http://www.cardinot.com.br/policia-retira-manifestantes-do-cais-jose-estelita/
http://globotv.globo.com/rede-globo/netv-2a-edicao/v/pms-cumprem-mandado-judicial-de-reintegracao-de-posse-do-terreno-em-cais-do-recife/3427788/
Ana Rita: Furto agora é "questão social"
Entendo o pensamento da pena proporcional ao crime, mas a admoestação pregada pela senadora Ana Rita do PT na PL Nº 44, DE 2011 é absurda, um estímulo a bandidagem. No projeto o furto do bandido passa a ser "questão social" e o ladrão leva somente uma bronca pelo crime. A bagaça está tramitando.
Touradas, provas campeiras, rodeio… Moralidade e reflexões sobre seus valores e virtudes
Por Rafael Vitola Brodbeck
Fonte: Blog Veritatis
Fonte: Blog Veritatis
Esse modo de lidar com os animais não é, de per si, cruel. Pode haver um ou outro que o sejam, ou mesmo a maioria, mas não a crueldade não é ontológica. Só nos chocamos, por vezes, porque estamos acostumados com o politicamente correto, o pensamento dominante que iguala homens e bichos, e às vezes nem nos damos por conta.
Aqui no RS, as provas campeiras imitam a lida de campo, a faina. E esta imita a guerra. O gaúcho é belicoso, militaresco por natureza, dado que nasceu peleando pela consolidação da fronteira. Nas provas, essa belicosidade é simbolizada. E muitos valores existem nelas: o companheirismo entre a peonada, a hierarquia (patrão, capataz, peão), a paternidade dos superiores, a humildade, a diferença entre homens e animais, o reconhecimento dos perigos da vida, o culto às tradições, a coragem (essa virtude tão esquecida em nossos tempos de amor à covardia), a disciplina, a laboriosidade, a vida em família, a técnica, a sabedoria transmitida de geração em geração (como encilhar um cavalo, como domar um potro, como laçar, e a profundida filosófica desses atos cotidianos), tudo isso é carregado de um simbolismo muito profundo que nos remete à Civilização Cristã. A prova campeira, no RS, é uma herança espanhola, um vínculo profundíssimo com a Idade Média.
Buscar a crueldade com os animais por si só é errado, mas aceitá-la, apenas, como parte de algo maior, como consequência, não é errado, nem imoral. Podem alguns não gostarem, mas não é certo envolver a moral católica nisso. É como a história do cigarro: não gosta, ok, mas não me venham dizer que é pecado, porque não é.
A caça à raposa é uma tradição igualmente cheia de significados: o esmero, o cavalheirismo, a cortesia, a delicadeza nos detalhes, a preparação, a disciplina, a distinção entre homem e animal, e, aparentemente paradoxal, a confiança entre homem e animal (seu cachorro), a técnica tradicional, tudo isso é uma gama de valores humanos que formam o ethos cultural que não se pode desprezar. Fazê-lo seria aderir ao positivismo comteano.
De outra sorte, não acho que se deva dissociar fé e rodeio. A simples presença de Nossa Senhora em tais eventos é um sinal da religiosidade, ainda que cultural, no meio do povo simples. Não devemos dissociar, e sim aproveitar o momento para colocarmos em ação técnicas de apostolado que sejam mais eficazes. Os ginetes (no RS, peão é outra coisa) fazem tanta questão da imagem da Aparecida: prova de que, pelo menos culturalmente, o sagrado ainda se faz presente, e, mais ainda, nítido símbolo de que as tais provas são plenamente compatíveis com a Civilização Cristã.
1. As touradas não são proibidas por direito natural. Logo, não são pecado, por si.
2. A única proibição às touradas é de direito eclesiástico, e para os clérigos. A razão dessa proibição está no tipo popularesco de espetáculo e no ambiente pouco propício a sacerdotes.
3. A análise da moralidade das touradas NÃO se dá pela “crueldade” aos animais, e sim pela potencialidade de risco ao ser humano (é com o toureiro, não com o touro, que se importa a moral). Mesmo que proibida fosse, então, a razão não seria pela pretensa crueldade.
4. O comentário acima vale para outras provas semelhantes.
Aqui no RS, as provas campeiras imitam a lida de campo, a faina. E esta imita a guerra. O gaúcho é belicoso, militaresco por natureza, dado que nasceu peleando pela consolidação da fronteira. Nas provas, essa belicosidade é simbolizada. E muitos valores existem nelas: o companheirismo entre a peonada, a hierarquia (patrão, capataz, peão), a paternidade dos superiores, a humildade, a diferença entre homens e animais, o reconhecimento dos perigos da vida, o culto às tradições, a coragem (essa virtude tão esquecida em nossos tempos de amor à covardia), a disciplina, a laboriosidade, a vida em família, a técnica, a sabedoria transmitida de geração em geração (como encilhar um cavalo, como domar um potro, como laçar, e a profundida filosófica desses atos cotidianos), tudo isso é carregado de um simbolismo muito profundo que nos remete à Civilização Cristã. A prova campeira, no RS, é uma herança espanhola, um vínculo profundíssimo com a Idade Média.
Buscar a crueldade com os animais por si só é errado, mas aceitá-la, apenas, como parte de algo maior, como consequência, não é errado, nem imoral. Podem alguns não gostarem, mas não é certo envolver a moral católica nisso. É como a história do cigarro: não gosta, ok, mas não me venham dizer que é pecado, porque não é.
A caça à raposa é uma tradição igualmente cheia de significados: o esmero, o cavalheirismo, a cortesia, a delicadeza nos detalhes, a preparação, a disciplina, a distinção entre homem e animal, e, aparentemente paradoxal, a confiança entre homem e animal (seu cachorro), a técnica tradicional, tudo isso é uma gama de valores humanos que formam o ethos cultural que não se pode desprezar. Fazê-lo seria aderir ao positivismo comteano.
De outra sorte, não acho que se deva dissociar fé e rodeio. A simples presença de Nossa Senhora em tais eventos é um sinal da religiosidade, ainda que cultural, no meio do povo simples. Não devemos dissociar, e sim aproveitar o momento para colocarmos em ação técnicas de apostolado que sejam mais eficazes. Os ginetes (no RS, peão é outra coisa) fazem tanta questão da imagem da Aparecida: prova de que, pelo menos culturalmente, o sagrado ainda se faz presente, e, mais ainda, nítido símbolo de que as tais provas são plenamente compatíveis com a Civilização Cristã.
Vê-se que:“De las corridas de TorosP. ¿Las corridas de Toros como se usan en España son prohibidas por derecho natural? R. Que no lo son; porque según en nuestra España se acostumbran, rara vez acontece morir alguno, por las precauciones que se toman para evitar este daño, y si alguna vez sucede es per accidens. No obstante el que careciendo de la destreza española y sin la agilidad, e instrucción de los que se ejercitan en este arte, se arrojare con demasiada audacia a torear, pecará gravemente, por el peligro de muerte a que se expone.P. ¿Están prohibidas las corridas de Toros por derecho eclesiástico? R. Que aunque Pío V prohibió las corridas de Toros con penas gravísimas, las permitieron después para los seglares Gregorio XIII, y Clemente VIII, quitando las penas impuestas por aquel Sumo Pontífice, pero mandando fuesen con estas dos condiciones; es a saber, que no se tuviesen en día festivo, y que se [432] tomasen por aquellos a quienes incumbe, todas las precauciones necesarias, para que no sucediese alguna muerte. Por lo que con estas dos condiciones son en España lícitas para los seglares las corridas de Toros. A los Clérigos, aunque se les prohiba el torear, no se les prohibe la asistencia a las corridas. Con todo les amonesta su Santidad se abstengan de tales espectáculos, teniendo presente su dignidad y oficio para no ejecutar cosa indigna de aquella, y de éste.P. ¿Pecan gravemente los regulares que asisten a la corrida de Toros? R. Que sí; porque obran en materia grave contra el precepto impuesto por Pío V. Los Caballeros de los Ordenes Militares no son comprehendidos en este precepto por no ser verdaderos religiosos, y así quedan excluidos por Clemente VIII. La excomunión impuesta contra los regulares que asisten a dichas corridas, según la opinión más probable, sólo es ferenda.P. ¿Está prohibida a los regulares la asistencia a las corridas de novillos? R. Que no; porque sólo se les prohibe la asistencia a las de Toros, y por este nombre no se entienden los novillos; y también porque en la corrida de éstos el peligro de muerte es muy remoto. Mas no pecarán los regulares si vieren torear desde las ventanas de sus casas; o de otra parte pasando por ella casualmente; pues esto no es asistir a la corrida. Pecarán, por el contrario, si asisten desde alguna ventana del circo aunque sea entre celosías, y no haya peligro de muerte; porque siendo la prohibición absoluta, debe absolutamente observarse.P. ¿Son lícitas fuera de España las corridas de Toros? R. Que no; lo uno porque la moderación hecha por Gregorio XIII, y Clemente VIII, sólo habla con los seculares y clérigos existentes en España. Lo otro, porque los de otras naciones, o ya sea por no tener la agilidad de los Españoles, o por no ser tan diestros en este ejercicio están expuestos al peligro a que no están estos. Como quiera que sea, la prohibición de Pío V debe regir fuera de España.”(Marcos de Santa Teresa. Compendio Moral Salmaticense, según la mente del Angélico Doctor; Pamplona: Imprenta de José de Rada, 1805, Tratado diez y seis. Del quinto precepto del Decálogo, Capítulo único. Del homicidio. Punto once)
1. As touradas não são proibidas por direito natural. Logo, não são pecado, por si.
2. A única proibição às touradas é de direito eclesiástico, e para os clérigos. A razão dessa proibição está no tipo popularesco de espetáculo e no ambiente pouco propício a sacerdotes.
3. A análise da moralidade das touradas NÃO se dá pela “crueldade” aos animais, e sim pela potencialidade de risco ao ser humano (é com o toureiro, não com o touro, que se importa a moral). Mesmo que proibida fosse, então, a razão não seria pela pretensa crueldade.
4. O comentário acima vale para outras provas semelhantes.
Anteprojeto: Quando omissão socorro aos animais rende uma pena maior que omissão de socorro aos seres humanos
Art. 132. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou
em grave e iminente perigo, ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
pública:
Pena – prisão, de um a seis meses, ou multa.
Art. 394. Deixar de prestar assistência ou socorro, quando possível fazê-lo, sem risco
pessoal, a qualquer animal que esteja em grave e iminente perigo, ou não pedir,
nesses casos, o socorro da autoridade pública:Pena – prisão, de um a quatro anos.
Leia aqui: http://www12.senado.gov.br/noticias/Arquivos/2012/06/pdf-veja-aqui-o-anteprojeto-da-comissao-especial-de-juristas
RIO +20
Recomendamos os artigos:
RIO+20 = TENTATIVA FRACASSADA DE LEVAR ADIANTE A REVOLUÇÃO VERDE
Como a cantilena do aquecimento global está caindo no descrédito, as ONGs preferiram focalizar os conceitos de “biodiversidade” e “desenvolvimento sustentável” como principais temas. De acordo com o Dr. Kelvin Kemm, físico nuclear e especialista em questões ambientais, “quando se cria nas pessoas uma preocupação, pode-se criar nelas o medo, e com isso elas podem ser controladas”.10
De fato, toda a conferência apresentou como fundo de quadro um controle internacional, baseado no pânico quanto ao futuro do planeta. Conforme admitiu o mesmo especialista, “certas organizações verdes querem claramente exercer controle direto sobre governos do mundo inteiro, e querem impor seu tipo de governo mundial em nosso planeta, nas comunidades, nos negócios e nas famílias. Os conceitos de biodiversidade e desenvolvimento sustentável lhes servem como meras alavancas.
“Os verdes clamam que nossas plantas e espécies animais, nossos recursos naturais, nosso ar e nossa água, enfim, nosso planeta está em estado tão desesperador que são os verdes radicais que têm de tomar conta dele. Eles vão defender a ‘biodiversidade’, e para isso vão decidir o que ‘desenvolvimento sustentável’ atualmente significa e como deve ser implementado”.11
Alarmismo climático denunciado por Lord Monckton na Rio+20
Catolicismo — Mais ainda, poder-se-ia dizer que o movimento ambientalista dá muitos sinais de ser uma nova religião. Gorbachev, por exemplo, disse que a Carta da Terra deve substituir os Dez Mandamentos como base da nossa sociedade. O senhor teria exemplos ou poderia comentar isso?
Lord Monckton — A ideia de que o ambientalismo possa ser uma religião crível já demonstrou ser falsa pelo trenzinho assombrado do aquecimento global, em cujos vagões os fanáticos subiram e cujas rodas imediatamente começaram a se soltar. Agora todo mundo vê que eles estavam errados. Portanto, por que estariam certos a respeito das outras coisas que dizem? Essa abordagem é naturalmente um pouco ilógica, porque teoricamente eles poderiam estar errados numa coisa e certos em outra, mas acontece que eles têm um histórico de serem errados, repetidamente errados. Erraram, por exemplo, quanto à camada de ozônio. Recentemente descobriu-se que o impacto dos carbonos de clorofluoro na fina camada estratosférica de ozônio, que em alguma medida nos defende de raios nocivos do sol, foi dez vezes exagerado. Não se trata de um errinho qualquer, foi exagerado dez vezes. Sem esse exagero, não haveria nem de fato há qualquer justificação para o Protocolo de Montreal, mas assim mesmo ele fecharia milhares de indústrias perfeitamente respeitáveis do mundo inteiro que produzissem ou usassem os carbonos de clorofluoro. Portanto, eles estavam errados.Psicose Ambientalista
Os chamados ambientalistas insistem em dizer que o homem está acabando com o Planeta Terra, por conta do mau uso da natureza.
Segundo eles, nós causamos:
-o aquecimento global,
-a destruição da camada de ozônio,
-além de vários outros problemas que comprometerão o futuro do planeta.
Ou seja: ao invés de o meio ambiente nos servir, somos nós quem devemos servir a ele – segundo esses ambientalistas radicais.
Mas e se alguém dissesse pra você que tudo isso não passa de um
grande exagero, de uma mentira criada por “ecoterroristas” para
nos dominar?
É sobre isso que o príncipe imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, fala nesse livro que desmarcara ditos ambientalistas e prova que o ser humano não tem poder para modificar o futuro do Planeta Terra.
Através dessa leitura você também saberá a opinião de diversos especialistas, como professores de Harvard, profissionais da NASA, geólogos, prêmios Nobéis, entre muitas outras autoridades no assunto, que desmentem os mitos dos ambientalistas radicais.
Saiba por que querem que você fique refém de uma “psicose ambientalista” que quer dominar nosso modo de vestir, de comer, de nos locomover.
http://www.livroscatolicos.com.br/home/?p=1077#.UI4CFYbWi8A
Aposentado de 81 anos é desalojado pelo Código Florestal
Recebi um longo e-mail da Sra. Maria Angélica de Paula, esposa do Sr. Celso Oliveira, descrevendo os acontecimentos. É por situações como essa que esse blog existe. Reparem nos absurdos que a legislação ambiental vem causando na vida de gente simples como o Sr. Oliveira e D. Angélica. Esse tipo de ambientalismo canalha precisa ser detido. É claro que precisamos tomar conta do nosso patrimônio ambiental, mas fazer isso pisando na dignidade de gente como o Sr. Oliveira não é correto.
Tomo a liberdade de reproduzir o e-mail da D. Angélica abaixo e peço desculpas por não poder fazer mais do que isso. Agradeço a autorização para publicar o e-mail e o envio da foto. Segue a carta da D. Angélica:
Boa noite!
Sou Angélica, da cidade de Fartura-SP. É com profunda tristeza que relato um desfecho judicial. Em 2002, comprei um pequeno terreno na zona rural com treze mil e quinhentos metros quadrados de área, de forma retangular, às margens da represa de Chavantes. O ex- proprietário cultivava milho e mandioca no local, em meio a um cafezal já extinto. Nesse local, havia uma velha tulha, em decadência, que servia de abrigo em dias chuvosos para os trabalhadores. Era um local bonito somente pela topografia, comparado com os arredores, cujas vizinhanças construíam seus ranchos e trabalhavam na jardinagem e plantio de árvores.
Assim que o adquiri, construí no local da tulha, minha casa, e todos os dias dedicava uma parte do tempo para plantio de flores e árvores. Comprava mudas num viveiro da cidade, e com a ajuda de meu marido, plantávamos, em finais de semana ao mesmo tempo em que também nos ocupávamos em acabar com saúvas, que eram o flagelo do lugar.
Em 2004, certo dia, apareceu um policial ambiental e nos multou. Ele pediu para que meu marido assinasse o auto de infração, cujas alíneas já estavam assinaladas. Alegou que estávamos revolvendo a terra, descaracterizando-a, e nem adiantou falarmos que eram raízes de um cafezal extinto que retirávamos para plantar árvores. Foi embora, deixando-nos uma multa de três mil e oitocentos reais, recomendando-nos que a pagássemos junto ao DPRN.
Meu marido pagou a multa. Tudo parecia tranqüilo, continuamos plantando nossas flores e árvores e quando nosso vizinho decidiu vender a área dele, por motivo de doença na família, meu marido comprou para minha netinha. Esse terreno era de um mil e quinhentos metros quadrados, com uma casa que ele havia comprado de outro, há mais ou menos uns dez anos.
Nesse terreno também havia eucaliptos seculares muito bonitos de maneira que não necessitávamos reflorestar a área, apenas cuidá-la. O espanto veio, quando um oficial de justiça bateu à nossa porta, intimando-nos a comparecer ao fórum. Meu marido ficou muito assustado, pois durante toda sua vida teve seu nome honrado.
O promotor nos perguntou se sabíamos por que estávamos lá. Dissemos que não, não sabíamos. Ele então nos disse: Vocês estão usando uma área que não pertence a vocês, essa área é preservada e pertence ao DPRN. Vocês construíram casas e elas devem ser demolidas. Tudo que for feito dentro de uma área de cem metros, deve ser retirado. Meu marido argumentou, dizendo que estava plantando, zelando, que estava conservando, que poderia fazer acordos. O promotor disse que tinha uma proposta, derrubasse tudo e tudo terminava ali mesmo. Então, todas as casas nessas condições serão demolidas, perguntou meu marido. Não! Estou falando da sua, cada caso é um caso.
Meu marido não aceitou acordo, porque não houve proposta de acordo, e no dia seguinte o oficial de justiça apareceu novamente em casa nos convocando para seguí-lo até a área implicada. Mediu a distância da margem da água até a casa, com passos, e contou 80 passos. Disse que estava distante 80 metros. Meu marido arrumou um advogado, que não era da área, pois da área não havia por aqui, e distante daqui era uma fortuna, e nosso salário não dava para pagar.
Enquanto corria o processo, todo mês, o oficial de justiça nos importunava, querendo ver a área e registrando o que observava. Nesse tempo, ficamos impedidos de entrar na área que ficou embargada e com isso, o mato crescia sobre as plantas novas que morriam, além das saúvas que cortavam-nas. Os desocupados, percebendo que a área estava embargada pela justiça, começaram a depredar a casa, até os postes da rede de luz roubaram. Muitos boletins de ocorrência e nenhuma ação.
Meu marido, hoje com 81 anos, foi ficando depressivo, pois essa situação, pela formação moral dele e idade avançada era uma tortura psicológica, sem contar os mal dizentes que o amedrontavam dizendo que ele terminaria preso.
Um dia, pedi cópia do processo para o advogado, e li que os oitenta metros que o oficial havia contado com os passos, tinha baixado para 40 e muitos laudos de peritos técnicos que nunca vimos. Perdemos em primeira instância, e em segunda instância, pedindo novamente cópia do processo, percebi que tudo que meu marido tinha de bens no passado constavam no processo, e a metragem de treze mil e quinhentos metros quadrados havia passado para 1,506 hectares. O advogado disse que a área da netinha tinha entrado também nessa nova metragem.
Enquanto o processo seguia, em segunda instância, em primeira instância cada promotor e juiz substitutos que passavam pela comarca, deixavam uma intimação, dizendo que tínhamos seis meses para demolição, sob pena de multa diária de mil reais. O processo havia sido dividido em três partes, de maneira que cada parte estava numa determinada instância, conforme íamos perdendo por unanimidade em todas elas.
No meu desespero, escrevi para Xico Graziano, pedindo ajuda e orientação, pois perder um bem desta forma é traumatizante, mas ele nunca me respondeu. Liguei para o DPRN que nos multou e lá me disseram que isso era com a justiça. Fiz um projeto de reflorestamento intimada pelo promotor, de plantar duas mil e quinhentas árvores. A promotoria sempre dando prazo de seis meses para plantar e demolir, do outro lado, o projeto no meio ambiente que nunca saía aprovado, sem contar a dificuldade para encontrar as mudas que determinaram que fossem plantadas.
Meu marido cada vez mais doente, tendo que fazer coisas que o físico não conseguia que era procurar as mudas e plantar, e o medo. Não sabia se plantava, se isso era desacato pois a área estava embargada, os seis meses terminando e o povo dizendo que ele seria preso.
Concluindo, perdemos por unanimidade em todas as instâncias, e o projeto foi indeferido, dizendo que a área deverá ser maior e que as plantas não condizem com a resolução. Os seis meses dados, terminariam no final de setembro, então meu marido, não suportando mais a pressão foi até a prefeitura, pagou para arrumarem a máquina e deu início as demolições. A primeira casa foi da netinha, presente dele para ela, que é uma netinha adorada.
O maquinista me contou, que foi a cena mais triste do mundo, ver um velhinho chorando num cantinho, assistindo a demolição do presente que deu para a neta. Ele também me disse que quase desistiu, pois não conseguia ver nenhuma irregularidade naquele lugar, nada que prejudicasse a natureza. Foi forte, porque viu a intimação.
Naquela mesma noite, meu marido foi para o hospital. Não resistiu a pressão psicológica. Meu filho, vendo o pai naquele estado, entrou em pânico, sem saber o que fazer, se fechou, numa amargura impenetrável. Eu não sei como ajudar, apenas vejo minha família desestruturada, sem apoio, sem justiça.
Não gostaria que meu marido morresse assim, se sentindo martirizado, menosprezado e bandido. Gostaria que alguém, iluminado por uma luz divina, através de ações, mostrasse a ele que ele é um homem honrado e que quando morrer, morrer com dignidade porque ele é um bom homem. Eu sei que a história não termina aqui. Ainda ele será chamado para os ajustes finais, para os acertos de contas na justiça.
Tomo a liberdade de reproduzir o e-mail da D. Angélica abaixo e peço desculpas por não poder fazer mais do que isso. Agradeço a autorização para publicar o e-mail e o envio da foto. Segue a carta da D. Angélica:
Boa noite!
Sou Angélica, da cidade de Fartura-SP. É com profunda tristeza que relato um desfecho judicial. Em 2002, comprei um pequeno terreno na zona rural com treze mil e quinhentos metros quadrados de área, de forma retangular, às margens da represa de Chavantes. O ex- proprietário cultivava milho e mandioca no local, em meio a um cafezal já extinto. Nesse local, havia uma velha tulha, em decadência, que servia de abrigo em dias chuvosos para os trabalhadores. Era um local bonito somente pela topografia, comparado com os arredores, cujas vizinhanças construíam seus ranchos e trabalhavam na jardinagem e plantio de árvores.
Assim que o adquiri, construí no local da tulha, minha casa, e todos os dias dedicava uma parte do tempo para plantio de flores e árvores. Comprava mudas num viveiro da cidade, e com a ajuda de meu marido, plantávamos, em finais de semana ao mesmo tempo em que também nos ocupávamos em acabar com saúvas, que eram o flagelo do lugar.
Em 2004, certo dia, apareceu um policial ambiental e nos multou. Ele pediu para que meu marido assinasse o auto de infração, cujas alíneas já estavam assinaladas. Alegou que estávamos revolvendo a terra, descaracterizando-a, e nem adiantou falarmos que eram raízes de um cafezal extinto que retirávamos para plantar árvores. Foi embora, deixando-nos uma multa de três mil e oitocentos reais, recomendando-nos que a pagássemos junto ao DPRN.
Meu marido pagou a multa. Tudo parecia tranqüilo, continuamos plantando nossas flores e árvores e quando nosso vizinho decidiu vender a área dele, por motivo de doença na família, meu marido comprou para minha netinha. Esse terreno era de um mil e quinhentos metros quadrados, com uma casa que ele havia comprado de outro, há mais ou menos uns dez anos.
Nesse terreno também havia eucaliptos seculares muito bonitos de maneira que não necessitávamos reflorestar a área, apenas cuidá-la. O espanto veio, quando um oficial de justiça bateu à nossa porta, intimando-nos a comparecer ao fórum. Meu marido ficou muito assustado, pois durante toda sua vida teve seu nome honrado.
O promotor nos perguntou se sabíamos por que estávamos lá. Dissemos que não, não sabíamos. Ele então nos disse: Vocês estão usando uma área que não pertence a vocês, essa área é preservada e pertence ao DPRN. Vocês construíram casas e elas devem ser demolidas. Tudo que for feito dentro de uma área de cem metros, deve ser retirado. Meu marido argumentou, dizendo que estava plantando, zelando, que estava conservando, que poderia fazer acordos. O promotor disse que tinha uma proposta, derrubasse tudo e tudo terminava ali mesmo. Então, todas as casas nessas condições serão demolidas, perguntou meu marido. Não! Estou falando da sua, cada caso é um caso.
Meu marido não aceitou acordo, porque não houve proposta de acordo, e no dia seguinte o oficial de justiça apareceu novamente em casa nos convocando para seguí-lo até a área implicada. Mediu a distância da margem da água até a casa, com passos, e contou 80 passos. Disse que estava distante 80 metros. Meu marido arrumou um advogado, que não era da área, pois da área não havia por aqui, e distante daqui era uma fortuna, e nosso salário não dava para pagar.
Enquanto corria o processo, todo mês, o oficial de justiça nos importunava, querendo ver a área e registrando o que observava. Nesse tempo, ficamos impedidos de entrar na área que ficou embargada e com isso, o mato crescia sobre as plantas novas que morriam, além das saúvas que cortavam-nas. Os desocupados, percebendo que a área estava embargada pela justiça, começaram a depredar a casa, até os postes da rede de luz roubaram. Muitos boletins de ocorrência e nenhuma ação.
Meu marido, hoje com 81 anos, foi ficando depressivo, pois essa situação, pela formação moral dele e idade avançada era uma tortura psicológica, sem contar os mal dizentes que o amedrontavam dizendo que ele terminaria preso.
Um dia, pedi cópia do processo para o advogado, e li que os oitenta metros que o oficial havia contado com os passos, tinha baixado para 40 e muitos laudos de peritos técnicos que nunca vimos. Perdemos em primeira instância, e em segunda instância, pedindo novamente cópia do processo, percebi que tudo que meu marido tinha de bens no passado constavam no processo, e a metragem de treze mil e quinhentos metros quadrados havia passado para 1,506 hectares. O advogado disse que a área da netinha tinha entrado também nessa nova metragem.
Enquanto o processo seguia, em segunda instância, em primeira instância cada promotor e juiz substitutos que passavam pela comarca, deixavam uma intimação, dizendo que tínhamos seis meses para demolição, sob pena de multa diária de mil reais. O processo havia sido dividido em três partes, de maneira que cada parte estava numa determinada instância, conforme íamos perdendo por unanimidade em todas elas.
No meu desespero, escrevi para Xico Graziano, pedindo ajuda e orientação, pois perder um bem desta forma é traumatizante, mas ele nunca me respondeu. Liguei para o DPRN que nos multou e lá me disseram que isso era com a justiça. Fiz um projeto de reflorestamento intimada pelo promotor, de plantar duas mil e quinhentas árvores. A promotoria sempre dando prazo de seis meses para plantar e demolir, do outro lado, o projeto no meio ambiente que nunca saía aprovado, sem contar a dificuldade para encontrar as mudas que determinaram que fossem plantadas.
Meu marido cada vez mais doente, tendo que fazer coisas que o físico não conseguia que era procurar as mudas e plantar, e o medo. Não sabia se plantava, se isso era desacato pois a área estava embargada, os seis meses terminando e o povo dizendo que ele seria preso.
Concluindo, perdemos por unanimidade em todas as instâncias, e o projeto foi indeferido, dizendo que a área deverá ser maior e que as plantas não condizem com a resolução. Os seis meses dados, terminariam no final de setembro, então meu marido, não suportando mais a pressão foi até a prefeitura, pagou para arrumarem a máquina e deu início as demolições. A primeira casa foi da netinha, presente dele para ela, que é uma netinha adorada.
O maquinista me contou, que foi a cena mais triste do mundo, ver um velhinho chorando num cantinho, assistindo a demolição do presente que deu para a neta. Ele também me disse que quase desistiu, pois não conseguia ver nenhuma irregularidade naquele lugar, nada que prejudicasse a natureza. Foi forte, porque viu a intimação.
Naquela mesma noite, meu marido foi para o hospital. Não resistiu a pressão psicológica. Meu filho, vendo o pai naquele estado, entrou em pânico, sem saber o que fazer, se fechou, numa amargura impenetrável. Eu não sei como ajudar, apenas vejo minha família desestruturada, sem apoio, sem justiça.
Não gostaria que meu marido morresse assim, se sentindo martirizado, menosprezado e bandido. Gostaria que alguém, iluminado por uma luz divina, através de ações, mostrasse a ele que ele é um homem honrado e que quando morrer, morrer com dignidade porque ele é um bom homem. Eu sei que a história não termina aqui. Ainda ele será chamado para os ajustes finais, para os acertos de contas na justiça.
Fonte:site Novo Código Florestal
Nova jazida de petróleo americana com pontencial igual ao de todas as reservas mundiais de petróleo conhecidas
Segundo recente relatório do U.S. Government Accountability Office – GAO, o potencial de petróleo aproveitável na jazida de Green River Formation, nos estados de Utah e Colorado, nos Estados Unidos, seria “igual ao de todas as reservas mundiais de petróleo conhecidas”, informou a ABCNews.
Esse volume explorável seria só a metade do existente na jazida, mas equivale às “reservas comprovadas de petróleo do mundo inteiro”. O total seria, portanto, o dobro das reservas confirmadas da OPEP.
O GAO e a indústria privada estimam que o petróleo aproveitável na jazida atingiria três trilhões de barris.
“Nos últimos 100 anos, toda a humanidade consumiu 1 trilhão de barris de petróleo. E nós temos aqui várias vezes isso”, disse Roger Day, vice-presidente para as operações da American Shale Oil (AMSO).
(créditos: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br)
http://abcnews.go.com/Business/american-oil-find-holds-oil-opec/story?id=17536852#.UKWMMYbDt8H
Astrônomos encontram reserva de petróleo no espaço
Uma equipe internacional de cientistas acaba de detectada uma nova molécula interestelar em nossa galáxia. Esta molécula, denominada o ion propynylidyne (C3H +), é parte da família de hidrocarboneto, que compõe uma das principais fontes de energia na Terra, o petróleo e o gás natural.
A descoberta dessa molécula no coração da famosa Nebulosa Cabeça de Cavalo na constelação de Orion confirma que esta nebulosa é uma refinaria de petróleo ativo para o meio interestelar.
[...]
Mas como é que estes hidrocarbonetos são formados? No seu artigo, Jérôme Pety e colegas propõem que resultam da fragmentação de gigantes moléculas carbonáceas denominadas PAHs.
Estas moléculas gigantes podem sofrer erosão graças à radiação ultravioleta, produzindo uma grande quantidade de hidrocarbonetos pequenos.
Outra fontes:
l’Observatoire de Paris
http://www.ccvalg.pt/astronomia/noticias/2012/11/27_cabeca_de_cavalo.htm
“Direitos das plantas”: artifício para escravizar o homem racional
Advogados ambientalistas de extremada irracionalidade defendem “direitos da natureza”, da “dignidade das plantas” (incluída na Constituição da Suíça), da “personalidade dos rios” (recentemente aprovada na Nova Zelândia) e de “ecocídio”, termo para condenar como “crime contra a paz” qualquer uso da terra por parte do homem, em qualquer escala.
Tal “crime” seria assimilado ao genocídio e à “limpeza étnica”.
Essas teorias são levantadas em jornais de tendência esquerdista como The New York Times.
Neste jornal, Michael Marder fez um apelo pela “liberação das plantas”.
Ele defendeu que “não se justifica o consumo indiscriminado de plantas.
Ele defendeu que “não se justifica o consumo indiscriminado de plantas.
A mesma lógica, em última instância, submete o corpo das plantas, dos animais e dos humanos a uma instrumentalização total, estabelecendo por cima deles uma mente racional e abstrata”.
A agência destaca que tais propósitos abstrusos devem ser levados a sério, pois os “misantropos verdes” pretendem amarrar os homens racionais nesses erros para assim melhor implementar uma agenda que causaria horror até a um Lenine ou um Stalin.
Entrevista com Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil
"Ouça a entrevista com Dom Bertrand de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil e autor do livro “Psicose Ambientalista”."
A Caça Amadora e a Conservação da Natureza
Safaris de caça, em áreas organizadas, são permitidos e legalizados na maioria dos países, sem o mínimo risco de extinção das espécies alvo, sendo incentivado por departamentos de fauna e turismo como fonte de divisas e no auxílio da fiscalização e perpetuação das espécies.
A caça organizada tem gerado indignações naquelas pessoas que pouco conhecem da realidade da caça no Brasil e no resto do mundo. Esta inquietude tem se originado a partir de campanhas promovidas por pessoas que, distanciadas do conhecimento técnico-científico, assumem postura radical de oposição ao uso da fauna como recurso natural renovável. A dúvida instalada na opinião pública corre o risco de transformar-se em preconceito.
Está provado também, que só existem animais para caça onde existem caçadores, pois são eles que, com pesados investimentos, mantém a fauna cinegética (para caça). E indiretamente beneficiam as espécies nativas, pois além da preservação do ambiente natural, são incrementados alimentos direcionados a estes animais, que favorecem todo o ecossistema preexistente.
A exemplo da ARGENTINA, os animais exóticos foram introduzidos no início do século, por caçadores interessados em aumentar a fauna cinegética pobre do centro sul do país. Em estado selvagem estes animais foram se desenvolvendo, até terem uma população, que permitisse o abate de quantidade que não afetasse os rebanhos.
O BRASIL é um dos poucos países do mundo onde a ameaça de extinção de espécies nativas é iminente, justamente porque aqui, exceto o RIO GRANDE DO SUL a caça é proibida.
Caça-se legalmente em toda a AMÉRICA, EUROPA, ÁFRICA, ÁSIA e OCEANIA. E em nenhum país a fauna cinegética esta ameaçada de extinção.
A caça amadora é no mundo inteiro uma atividade sadia, preservacionista e muito lucrativa.
CAÇA NA AMÉRICA DO SUL
ARGENTINA
Graças a introdução de espécies exóticas, anualmente mais de 250.000 pessoas, entre Argentinos e Estrangeiros, caçam cerca de vinte espécies liberadas para abate, e quinhentos milhões de dólares são gastos nesta atividade.
No início do século um caçador, Don Pedro Luro, importou cervos da Europa Central. Alguns anos depois vieram javalis, antílopes, cabras e carneiros selvagens, incrementando a fauna cinegética deste país.
Hoje as fazendas de caça na ARGENTINA, URUGUAI e CHILE são famosas, atraindo turistas caçadores do mundo todo, que vêm em busca de bons troféus. Esta atividade representa o maior aporte financeiro para a preservação dos Parques Nacionais e cuidados com as espécies nativas. Um Safari na AMÉRICA DO SUL pode proporcionar aos caçadores até dez troféus por excursão.
CAÇA NA AMÉRICA DO NORTE
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Neste país o esporte tem números impressionantes: mais de 14 milhões de Norte Americanos caçam; 25 bilhões de dólares ano giram em torno desta atividade. Nos últimos cem anos a população Norte Americana cresceu quatro vezes, enquanto que a do cervo da Virgínia aumentou vinte vezes, devido ao manejo da caça. Lá caçam-se várias espécies de aves, cervos, veados, antílopes, pumas e ursos.
No estado de Nova York, são caçados duzentos mil cervos por temporada. Neste mesmo estado um milhão de licenças de caça são emitidas anualmente pelas autoridades.
Ganham com isto os fazendeiros, gerentes de caça, entidades preservacionistas, governo, turismo, fauna e todos que estão direta ou indiretamente ligados a esta atividade como fabricantes e comerciantes de artigos para caça, (vestuário, armas, munições, veículos, hotéis e etc.) Nos Parques de Caça, também existem espécies exóticas oriundas da Europa, Ásia, e África.
A cada dia, esportistas do tiro dos EUA contribuem com mais de 3 milhões de dólares para os esforços de conservação da vida selvagem. Isto significa uma média anual de 1,5 bilhões de dólares. Desde que estes programas começaram em 1930, pescadores e caçadores já desembolsaram mais de 17 bilhões de dólares. Somente os caçadores são responsáveis por mais de 380 mil empregos diretos. Para cada dólar de outros impostos que é destinado à conservação da vida selvagem, os caçadores contribuem com 9 dólares.
No ano de 1994, enquanto fundos federais para manejo cinegético nos EUA participaram com 9% (153 milhões de dólares) licenças de caça e pesca geraram 53% (904 milhões de dólares) do total arrecadado. De maneira geral, chegou-se à conclusão de que caçadores e pescadores dos EUA contribuem com mais de 75% do total destinados a programas de conservação da vida selvagem. (National Shooting Sports Foundation- 1996)
CANADÁ
Quinze por cento da população Canadense se dedica à caça. Porém, o contingente de caçadores estrangeiros é de igual número.
Ursos, Alces, Carneiros da Montanha, Cabras e Caribús são a fauna cinegética deste país, sem o menor risco de diminuição dos contingentes.
ALASCA
A caça é uma das principais atividades econômicas deste estado Norte Americano, onde comunidades inteiras se dedicam a esta atividade, recebendo esportistas do mundo todo. O controle faunístico é realizado pelo governo e gerentes de caça (outfitter).
EUROPA
Antigamente o esporte de caça era privilégio dos nobres, hoje está ao alcance de todos, um décimo da população Européia caça. Um sem número de lojas especializadas fornecem aos caçadores desde o calçado até a mais fina arma ou veículo. Em países destruídos por guerras, como a ALEMANHA, caça-se mais e com mais abundância de fauna, hoje que a cem anos atrás. Na ESPANHA os Cotos De Caza estão localizados próximo aos grandes centros como Madri (50 Km.).
Nas auto-estradas Européias são construídos túneis para que os animais atravessem de um lado ao outro da pista sem serem atropelados.
Dez bilhões de dólares entram na economia da comunidade européia, anualmente, devido a atividade de caça.
ÁFRICA
Este continente abrange a fauna mais rica, em espécies, do mundo inteiro.
Nos países mais desenvolvidos como a ÁFRICA DO SUL, ZIMBABWE, BOTSUANA e NAMÍBIA a caça é gerenciada pelo governo e por particulares. A caça esportiva na África é vinte vezes mais lucrativa que a criação de gado. Nas imobiliárias locais os anúncios tem como atração a venda de fazendas com a descrição da sua fauna, pois são valorizadas de acordo com o seu potencial de caça.
O governo da TANZÂNIA, encontra na caça esportiva uma fonte de receita das mais expressivas para o país, bem como a solução para a preservação dos leões e elefantes no Selous Game Reserve, que é o maior Parque do mundo, com cinco milhões de hectares exclusivamente para caça.
No QUÊNIA, onde até 1995 a caça era proibida, um sem número de espécies corriam o risco de desaparecimento, entre elas o elefante, devido a intensa atividade de contrabandistas de marfins. Em 1996 foi reaberta a caça legal, como meio de preservação da fauna daquele país.
Vitor Nora
Advogado e Diretor da Savage Adventures
Carlos Guimarães
Médico
Impostos, Meio Ambiente e Sindicatos
"Saúde" , "segurança" e "meio ambiente" virou expediente para proibições absurdas, impostos abusivos e todo tipo de fraude científica, que elevam os preços. A instrumentalização parte da ideia que ninguém poderia ir contra essas bandeiras.
O ministério da fazenda já anunciou mais impostos sobre as bebidas , que pode ser justificado, na emergência, em qualquer ponta do triângulo: Segurança, saúde, meio ambiente, seja discursando sobre questões energéticas ou quaisquer, e ainda culpar quem produz e consome em seguida com extrema simplicidade. Coroando tudo, temos ainda que aturar sindicatos grevistas que fazem a vida das pessoas um inferno ainda maior, com as bênçãos de um estado parasita, grato pelo caos promovido que sustenta a farsa dos culpados produtores e consumidores, e assim os sindicatos comemoram mais um reajuste salarial que terminará no bolso do governo federal com seus impostos absurdos.
Aumento da Energia Elétrica
Quando os senhores sentirem o reajuste da energia elétrica, aqui em Pernambuco a CELPE com previsão de 18%, quando a conta de água - COMPESA - sofrer também repasse, assim como as indústrias e comércio, lembrem-se que as novas usinas foram construídas sem reservatórios para evitar "impactos ambientais". Agora a moda é ser "verde", comer grama e pagar mais caro!
CEMIT e os tubarões de Pernambuco
É gasto 850.000,00 reais para captura e remoção de tubarões para alto mar na esperança que lá eles fiquem! Isso tudo para capturar uma média de 45 bichos por ano. Tenha santa paciência!
Tudo sustentado pelo lenga-lenga ambientalista: não pode abater, é culpa da poluição...
A KGB no Brasil
"A conclusão é incontornável: enquanto a ação dos serviços secretos americanos nas altas esferas da vida nacional primava pela rarefação ou pela completa ausência, a KGB-STB estava infiltrada e atuante em todos os escalões do poder[...]Os documentos trazem, junto com o plano, um extenso relato das operações"
NOVO ENDEREÇO
ATENÇÃO
O blog privado partido conservador, solidário à criação de legenda com mesmo nome irá ceder espaço aos seus idealizadores, destarte o conteúdo deste blog e atualizações passarão para o endereço:
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Normas tributárias do Brasil viram livro de 41 mil páginas e 7,5 toneladas
O megacalhamaço de mais de 41 mil páginas é resultado de um trabalho de 23 anos, conta Leoncio. Disposto a mostrar que o país tem um número exagerado de normas sobre impostos e tributos, ele decidiu coletar todas as regras adotadas por municípios, Estados e a União.
http://www.fiepr.org.br/sombradoimposto/News14468content244805.shtml
Um barão negro, seu palácio e seus 200 escravos
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/um-barao-negro-seu-palacio-seus-200-escravos-14573740#ixzz3JQzj7N9J
© 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Mundo tem 35,8 milhões de escravos
ÁFRICA E ÁSIA LIDERA ESCRAVIDÃO
De acordo com o levantamento, o país com o maior número de escravos, proporcionalmente, é a Mauritânia, no noroeste da África, com 4% de sua população de 3,9 milhões submetida à servidão. Em números absolutos, a Índia aparece na frente, com 14 milhões de escravos. Tanto a Ásia quanto a África apresentam os números mais preocupantes, segundo a organização.
A história esquecida do 1º barão negro do Brasil Império,
senhor de mil escravos
Um próspero fazendeiro e banqueiro do Brasil nos tempos do Império, dono de imensas fazendas de café, centenas de escravos, empresas, palácios, estradas de ferro, usina hidrelétrica e, para completar a cereja do bolo, de um título de barão concedido pela própria Princesa Isabel. A biografia do empresário mineiro Francisco Paulo de Almeida, o Barão de Guaraciaba, não seria muito diferente de outros nobres da época não fosse um detalhe importante: ele era negro em um país de escravos.
ZUMBI TINHA ESCRAVOS
O mais provável, segundo historiadores, é que o regime escravista do quilombo fosse semelhante ao já existente na África
África escravizou 1 milhão de brancos, diz historiador
Mais de 1 milhão de europeus foram escravizados por traficantes norte-africanos de escravos entre 1530 e 1780, uma época marcada por abundante pirataria costeira no Mediterrâneo e no Atlântico.
OS ESCRAVOS QUE OS ESCRAVOS TINHAM
A escravidão Africana existia muito antes da escravidão Européia, desde o século VIII reinos africanos do Deserto do Saara logo ao sul capturavam e vendiam os seus prisioneiros aos Árabes ao norte ligados por seis rotas de comércios. [...] Com a chegada do Europeus nas costas Africanas o Fluxo do comércio escravista só aumentou, os Reinos Africanos antes já enriquecidos pelo comércio escravagista ganharam ainda mais com a demanda dos europeus.
Assinar:
Postagens (Atom)