quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

RIO +20

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RIO+20 = TENTATIVA FRACASSADA DE LEVAR ADIANTE A REVOLUÇÃO VERDE
Como a cantilena do aquecimento global está caindo no descrédito, as ONGs preferiram focalizar os conceitos de “biodiversidade” e “desenvolvimento sustentável” como principais temas. De acordo com o Dr. Kelvin Kemm, físico nuclear e especialista em questões ambientais, “quando se cria nas pessoas uma preocupação, pode-se criar nelas o medo, e com isso elas podem ser controladas”.10
De fato, toda a conferência apresentou como fundo de quadro um controle internacional, baseado no pânico quanto ao futuro do planeta. Conforme admitiu o mesmo especialista, “certas organizações verdes querem claramente exercer controle direto sobre governos do mundo inteiro, e querem impor seu tipo de governo mundial em nosso planeta, nas comunidades, nos negócios e nas famílias. Os conceitos de biodiversidade e desenvolvimento sustentável lhes servem como meras alavancas.
“Os verdes clamam que nossas plantas e espécies animais, nossos recursos naturais, nosso ar e nossa água, enfim, nosso planeta está em estado tão desesperador que são os verdes radicais que têm de tomar conta dele. Eles vão defender a ‘biodiversidade’, e para isso vão decidir o que ‘desenvolvimento sustentável’ atualmente significa e como deve ser implementado”.11

Alarmismo climático denunciado por Lord Monckton na Rio+20
Catolicismo — Mais ainda, poder-se-ia dizer que o movimento ambientalista dá muitos sinais de ser uma nova religião. Gorbachev, por exemplo, disse que a Carta da Terra deve substituir os Dez Mandamentos como base da nossa sociedade. O senhor teria exemplos ou poderia comentar isso?
Lord Monckton — A ideia de que o ambientalismo possa ser uma religião crível já demonstrou ser falsa pelo trenzinho assombrado do aquecimento global, em cujos vagões os fanáticos subiram e cujas rodas imediatamente começaram a se soltar. Agora todo mundo vê que eles estavam errados. Portanto, por que estariam certos a respeito das outras coisas que dizem? Essa abordagem é naturalmente um pouco ilógica, porque teoricamente eles poderiam estar errados numa coisa e certos em outra, mas acontece que eles têm um histórico de serem errados, repetidamente errados. Erraram, por exemplo, quanto à camada de ozônio. Recentemente descobriu-se que o impacto dos carbonos de clorofluoro na fina camada estratosférica de ozônio, que em alguma medida nos defende de raios nocivos do sol, foi dez vezes exagerado. Não se trata de um errinho qualquer, foi exagerado dez vezes. Sem esse exagero, não haveria nem de fato há qualquer justificação para o Protocolo de Montreal, mas assim mesmo ele fecharia milhares de indústrias perfeitamente respeitáveis do mundo inteiro que produzissem ou usassem os carbonos de clorofluoro. Portanto, eles estavam errados.