Advogados ambientalistas de extremada irracionalidade defendem “direitos da natureza”, da “dignidade das plantas” (incluída na Constituição da Suíça), da “personalidade dos rios” (recentemente aprovada na Nova Zelândia) e de “ecocídio”, termo para condenar como “crime contra a paz” qualquer uso da terra por parte do homem, em qualquer escala.
Tal “crime” seria assimilado ao genocídio e à “limpeza étnica”.
Essas teorias são levantadas em jornais de tendência esquerdista como The New York Times.
Neste jornal, Michael Marder fez um apelo pela “liberação das plantas”.
Ele defendeu que “não se justifica o consumo indiscriminado de plantas.
Ele defendeu que “não se justifica o consumo indiscriminado de plantas.
A mesma lógica, em última instância, submete o corpo das plantas, dos animais e dos humanos a uma instrumentalização total, estabelecendo por cima deles uma mente racional e abstrata”.
A agência destaca que tais propósitos abstrusos devem ser levados a sério, pois os “misantropos verdes” pretendem amarrar os homens racionais nesses erros para assim melhor implementar uma agenda que causaria horror até a um Lenine ou um Stalin.