quarta-feira, 30 de abril de 2014

Cinquentinhas - Ciclomotor: Chegou a hora do abuso

Os políticos socialistas descobriram as palavras perdidas que dão passe livre para mentira e cobrarnça de impostos abusivos, são elas: segurança, saúde e meio ambiente .

Enquanto o salário mínimo é uma miséria de 724,00 Reais, e chegamos a pagar até mais de 60% de imposto

Em miúdos funciona da seguinte forma: você se mata para conseguir 1.000,00 Reais para comprar uma cinquentinha e não precisar dos transportes públicos que são superlotados de forma desumana, e quando você vai conseguindo se desvincular do sofrimento promovido pela incompetência do estado eles fazem um projeto que você vai ter que gastar mais do que o valor da sua cinquentinha,  1.314,00 Reais (fora outras despesas eventuais) para continuar livre da tortura que é usar o transporte público.

Então começa a verborragia, falando de acidentes, poluição, engarrafamento, etc. Transferindo a culpa de toda miséria que você vive em transporte para você mesmo!

terça-feira, 22 de abril de 2014

Transporte Público: "Mobilidade"

Uma das maiores farsas que enfrentamos de forma sistemática seja o conto da mobilidade. Os cidadãos do Recife tem sua vida transformada em um verdadeiro inferno por causa de integrações que aumentam o tempo de viagem, integrações que superlotam os ônibus devido as grandes concentrações nos terminais. 

Agora temos a utopia das bicicletas, faixas criadas na esperança que o povo seja tão gado que sinta-se feliz pedalando quilômetros debaixo de sol e chuva forte até chegar ao trabalho e depois de um dia estafante ainda esteja feliz da vida para voltar por quilômetros pedalando até chegar em casa. 

Depois de tudo estreitam as avenidas criando paradas e divisórias sem sentido ao invés de expandi-lá, mas o governo acha pouco e mantém sua tradição de ensinar que todos os males é culpa das vítimas, do cidadão de bem, e faz de tudo para que haja cada vez mais taxas abusivas para os proprietários de veículos, preço que ele tem que pagar por ser responsabilizado pelos congestionamentos resultado da incompetência galopante do estado,  e claro ainda sobra expediente para acusar o proprietário de grande poluidor.

Toda essa miséria é sustentada por um cruzamento de ideologias ambientalistas e socialistas, a farsa do transporte público já deveria ser evidente para todos, sofremos miseravelmente porque é muito mais fácil o governo mandar pintar uma faixa azul na avenida e escrever alguma bobagem como regra, enganando com ideologias ambientalistas, do que fazer obras de verdade para sustentar o trânsito pelos próximos 30 anos! 

Enquanto o governo hipócrita controla as empresas privadas exigindo, por exemplo, que os trabalhadores sejam todos transportados de ônibus sentados (NR - 31.16.1 b) enquanto no transporte público nós saímos para trabalhar em verdadeira latas de sardinha, sem nenhuma segurança.

Deixe-nos em paz!


quinta-feira, 17 de abril de 2014

Aumento da Energia Elétrica

Quando os senhores sentirem o reajuste da energia elétrica, aqui em Pernambuco a CELPE com previsão de 18%, quando a conta de água - COMPESA - sofrer também repasse, assim como as indústrias e comércio, lembrem-se que as novas usinas foram construídas sem reservatórios para evitar "impactos ambientais". Agora a moda é ser "verde", comer grama e pagar mais caro!


quarta-feira, 16 de abril de 2014

Rancho Bundy e Suiá Missu

Nos estados unidos centenas de cidadãos armados expulsaram federais que ameaçavam a propriedade e produção agropecuária de um homem por causa de bobagens ambientalistas com cágados.



Uma demonstração perfeita da razão do estado não desejar as pessoas armadas, pois se o cidadão não tem poder político nem das armas, é apenas um submisso as injustiças do governo!


Já no Brasil do desarmamento até cidades inteiras são destruídas por federais. Escolas, casas, comércio, tudo perdido, para o lugar ser dado a índios ou perdem propriedades e negócios por causa de bobagens ambientalistas


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Campanha da Fraternidade, NÃO!

Católicos, não dê dinheiro para campanha da fraternidade, pois seu dinheiro estará indo até para sindicatos e "grito dos excluídos", organização carregada de APOSTASIA comunista. A lista está no site da CARITAS. Há na internet vasto material sobre esse movimento. Dúvida que não pode apoiar? Encíclica Divinis Redemptoris.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Fim do Bolsa Bandido

Parafraseando Reagan, entendo que programa social é emprego, e ponto final. Sou contra que roubem cada vez mais as pessoas com impostos abusivos para sustentar programas que não param de surgir, mas se não há ninguém que pare esse absurdo, antes a reversão para vítima do que estatizar família de bandido. 

Fim do Bolsa bandido: PEC 304/13

terça-feira, 8 de abril de 2014

Polícia impõe disciplina militar em escolas públicas de Goiás

Os militares mais uma vez PROVANDO superioridade, transformando para melhor e do dia para noite as escolas. 

Não adianta dizer que não é função dos militares, da Igreja, das instituições tradicionais. Bobagem é acreditar que "educar" é função do estado e acabar desgraçadamente nas mãos de bandidos, baderneiros! Socialismo nunca mais!

Polícia impõe disciplina militar em escolas públicas de Goiás

Depoimentos do sucesso e a crítica dos fracassados:

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Conheça o Movimento Propesca



Grupo oferece churrasco de tubarão em ato em prol de pesca controlada


30/11/2012 

"Não defendemos o extermínio de qualquer animal, apenas propomos ações preventivas de controle biológico para o equilíbrio do bioma marinho". O aviso, dado no folheto do movimento Propesca, desconstrói a ideia formada por parte da população recifense, que acredita que o grupo se propõe a caçar tubarões predatoriamente. E foi com o intuito de esclarecer a população sobre isso que integrantes do movimento se reuniram na beira-mar de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na tarde desta sexta-feira (30).

Bruno Pantoja é um dos idealizadores do Propesca e promoveu churrasco de tubarão em Boa Viagem, praia do Recife que já registrou vários ataques (Foto: Gabriela Alcântara / G1)

O encontro - que contou com cerca de 50 pessoas, que comeram churrasco e tomaram caldinho feitos a partir de 40kg de tubarão da espécie Mako, comprados legalmente -, buscou ainda chamar a atenção do governo do estado e da Prefeitura do Recife. "Queremos conscientizar a sociedade civil em peso, com relação aos ataques de tubarão, ao longo desses 20 anos. As medidas que vêm sendo tomadas não tiveram nenhuma eficácia, até agora não houve resultado. A sociedade civil clama por uma resposta", afirma Bruno Pantoja, engenheiro de pesca e idealizador do Propesca.
O surfista Bruno Amaro, 32, conheceu o movimento através de Pantoja, de quem é amigo: "Acho que o movimento pode unir duas coisas muito interessantes, que é a continuação das pesquisas em relação à problemática dos tubarões com uma solução imediatista, que é a pesca artesanal não predatória. Queremos tentar equilibrar a situação", descreve.

"A pesca desordenada e predatória é um agravante. O que nós propomos é uma política estruturante de ordenamento da pesca, com monitoramento e um programa de educação ambiental", explica Pantoja, ao detalhar que o Propesca prevê a conscientização dos pescadores para evitar a captura de tubarões do tipo lixa, por exemplo, que estão em extinção.
Protesto também teve caldinho de tubarão
(Foto: Gabriela Alcântara / G1)

No manifesto divulgado pelo grupo, algumas iniciativas desejadas pelos manifestantes são descritas. Entre elas está a implantação de um sistema de segurança para os banhistas e desportistas aquáticos. "Isso seria feito com a implantação de telas rígidas, retráteis, de dupla galvanização, com material anti-incrustante, ao longo de toda a costa da Região Metropolitana", explica Pantoja.
Outras ações sugeridas pelo projeto são a fiscalização e o monitoramento do desembarque pesqueiro, programas de apoio aos animais ameaçados de extinção e inclusão de jovens de baixa renda à prática de esportes náuticos. "Ao invés de matarmos os animais em peso, vamos afugentá-los. Caso eles consigam, de forma ínfima, passar pela rede de proteção, sirenes ligadas à rede soariam, para a evacuação da área", detalha o engenheiro de pesca.
O grupo pretende ainda monitorar o ecossistema de mananciais e manguezais, a fim de cobrar do governo a preservação dessas áreas. "É uma questão importante dentro desse contexto. A poluição faz com que 67% do esgotamento sanitário da Região Metropolitana seja lançado diretamente dentro dos rios, obrigando esses animais a procurar outro habitat para se refugiar, reproduzir e alimentar", esclarece Pantoja.
'20 anos de ataques'
Pesquisador de ataque de tubarões e ex-coronel do Corpo de Bombeiros, Neyff Souza também se interessou pelas propostas do Propesca. "Pesquiso o assunto desde 1980 e estou dando apoio ao grupo porque é uma representatividade da sociedade civil, criada para cobrar os resultados das pesquisas que foram feitas nestes 20 anos de ataque".

"Temos aqui ataques históricos, como o de um padre franciscano em 1947, alguns nos anos 1960, poucos nos anos 1980 e, com toda a devastação de meio ambiente e também o afluxo de pessoas e o advento mais efetivo de esportes náuticos, um aumento de ataques desde os anos 1990. O que nos preocupa é que, em lugares que registraram ataques, as pessoas querem logo caçar o tubarão, ao invés de verificar o porquê de ele estar atacando", explica Souza.
Ainda de acordo com Bruno Pantoja, o Propesca pretende ainda buscar apoio junto ao Ministério Público de Pernambuco: "Estamos solicitando ao MPPE que se conscientize e reflita sobre as questões ambientais e a problemática dos ataques de tubarão. E, principalmente, vidas humanas que estão sendo interrompidas".

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Quem mais matou índios foram os índios


Esqueça aquela ideia romântica de que, quando os portugueses chegaram ao Brasil em 1500, os índios que viviam em harmonia com a natureza foram brutalmente exterminados pelos colonizadores por séculos a fio. Publicações recentes defendem que, longe de serem passivos e vítimas do “vilão português”, muitos índios aliaram-se aos brancos por interesses pessoais, desfrutaram de festas e bebedeiras, venderam outros índios em troca de mercadorias e também foram os responsáveis pelo extermínio de seu povo.

Uma dessas publicações é o livro Guia politicamente incorreto da História do Brasil, no qual o jornalista Leandro Narloch defende que “uma das concepções mais erradas sobre a história do Brasil é acreditar que os portugueses fizeram tudo sozinhos”. Narloch apresenta trabalhos que mostram que, antes mesmo de os portugueses chegarem aqui, o extermínio indígena já havia começado: em busca de melhores regiões de habitação, tribos se locomoviam pelo território que seria o Brasil e iam expulsando – e exterminando – os índios inimigos que encontravam pela frente.

Quando Cabral desembarcou em território verde-amarelo, tribos começaram a travar guerras para disputar quem se aliaria aos recém-chegados. Índios vendiam índios inimigos aos portugueses em troca de especiarias. Documentos históricos endossam a tese apresentada, como uma carta datada de 1605 em que o Padre Jerônimo Rodrigues mostra-se surpreso com índios dispostos a trocar gente da própria família por mercadorias. “Trazem a mais desabrigada gente que podem, scilicet, moços e moças órfãs, algumas sobrinhas, e parentes, que não querem estar com eles ou que os não podem servir, não lhe tendo essa obrigação; outros trazem enganados, dizendo que lhe farão e acontecerão e que levarão muitas coisas [...] outros venderam as próprias madrastas, que os criaram e mais estando os pais vivos.”

Durante as bandeiras, expedições realizadas pelos colonizadores para capturar índios e escravizá-los e que contribuíram para ampliar as fronteiras territoriais do país, os portugueses não estiveram sozinhos. Narloch diz que essas expedições tinham, no mínimo, duas vezes mais índios do que portugueses (geralmente, dez vezes mais). Em bandeiras ou em guerra tribais, por que os índios capturavam os próprios índios e os vendiam aos portugueses? Talvez uma das explicações seja o fato de que o conceito de identidade única de índios ainda não existisse quando os portugueses chegaram por aqui. Ou seja, para um tupinambá, um índio botocudo era tão estrangeiro quanto um português. Aliar-se a um ou a outro era uma questão de estratégia. Para saber mais:

Guia politicamente incorreto da História do Brasil, de Leandro Narloch (Editora Leya).

http://super.abril.com.br/blogs/historia-sem-fim/quem-mais-matou-indios-foram-os-proprios-indios/


Plano Nacional de Educação

"A revolução em curso, de premissas anarcofeministas, posta em movimento pelas mulheres empoderadas por Dilma Roussef em seu governo, principalmente na Secretaria de Políticas para as Mulheres, sabem que precisam instrumentalizar toda a rede de ensino para seus fins de perversão, fazendo dos professores escravos de uma ideologia, obrigados a ensinar e doutrinar as crianças, desde a mais tenra idade, de que a identidade sexual não pode estar condicionada a um determinismo biológico, pois que é uma construção sócio-cultural, e não pode haver diferenças também nesta dimensão relacional, pois — para elas — as diferenças acentuam lógicas de dominação e poder."


Nota de Repúdio pela ‘ideologia de gênero’ contida no Plano Nacional de Educação (PNE)




http://www.arquidioceseolindarecife.org/2014/04/nota-de-repudio-pela-ideologia-de-genero-contida-no-plano-nacional-de-educacao-pne/

Dia do Bandido

Em comissão especial segue o PL 2230/11, de Domingos Dutra - PT. O objetivo é usar o dinheiro do povo para transformar cadeias em hotéis de luxo e ainda criar o dia do presidiário. 

Dia do bandido, é mais um projeto socialista do PT para a história se "orgulhar"!

Projeto para bandido trabalhar e sustentar seu custo na prisão, NADA!
A sociedade continuará assim sustentando bandidos que cada dia representa mais despesa.

O "Diário de Pernambuco" noticia que o estado vai receber do ministério da saúde R$ 18,4 milhões (antes era 592mil) para saúde dos bandidos. Dinheiro de quem?  

Não é só dia dos bandidos, é a era dos bandidos!



Impostos, Meio Ambiente e Sindicatos

"Saúde" , "segurança" e "meio ambiente" virou expediente para proibições absurdas, impostos abusivos e todo tipo de fraude científica, que elevam os preços. A instrumentalização parte da ideia que ninguém poderia ir contra essas bandeiras.

O ministério da fazenda já anunciou mais impostos sobre as bebidas , que pode ser justificado, na emergência, em qualquer ponta do triângulo: Segurança, saúde, meio ambiente, seja discursando sobre questões energéticas ou quaisquer, e ainda culpar quem produz e consome em seguida com extrema simplicidade. Coroando tudo, temos ainda que aturar sindicatos grevistas que fazem a vida das pessoas um inferno ainda maior, com as bênçãos de um estado parasita, grato pelo caos promovido que sustenta a farsa dos culpados produtores e consumidores, e assim os sindicatos comemoram mais um reajuste salarial que terminará no bolso do governo federal com seus impostos absurdos.

Recife e a Comissão da Verdade e Direitos Humanos

Hoje em "Jornal do Comércio": "Recife entre as capitais onde crimes de tortura serão investigados".

A comissão da "verdade" e dos "direitos humanos" não vai investigar, é claro, os crimes de terrorismo no Recife, que poderia começar investigando os autores do atentado a bomba no aeroporto dos Guararapes, chamando Dilma do "VAR-Palmares" para depor.

Bolsonaro: Regime Militar