Em 2013 foi proibida a comercialização de álcool líquido acima de 50% para uso doméstico. A desculpa? A mesma que qualquer bom escravo servil do estado aceita para controlar o que ele bem entender: é perigoso. Será que é mais perigoso que andar nas ruas? Mais perigoso que os bandidos que massacram a sociedade e são postos nas ruas todos os dias pela "justiça"?
Pois bem, com a chegada da COVID o álcool deixou de ser uma ameaça às crianças que alimentam o parasitismo estatal, automaticamente essas crianças não precisaram mais da proteção do papai estado e ficaram aptas a utilização do álcool a 70%.
A proibição do porte de armas funciona da mesma forma: De um lado temos crianças, sem treinamento do estado (único válido com poderes sobrenaturais), sem educação, incapazes de utilizar armas, porque podem provocar acidentes ou se rebelar contra as leis. Do outro lado temos um candidato a servidor do estado que faz um concurso e depois de um treinamento milagroso torna-se adulto, educadíssimo de elevada cultura superior, incapaz de provocar acidentes ou tornar-se um agressor.
Fica ainda mais interessante quando pensamos nas forças armadas.
Se você quiser um porte vai precisar ter 25 anos e atender uma série de exigências que desaparecem em um alistamento militar.
Resumindo toda prosa, seu direito natural de legítima defesa é roubado, só é permitido morrer pelo estado.
O estado não pode ter o monopólio da violência, primeiro porque isso em si é impossível, a criminalidade prova isso todos os dias, segundo porque é incapaz de proteger a todos e isso não tem solução a menos que ele se torne onipresente e terceiro porque ninguém pode decidir por nós sobre nossa vida, sobre nosso destino. Temos um parasitismo que ultrapassa as linhas econômicas, controla pelo que devemos morrer e não para por aí, quando nos fazem querer engolir as imoralidades que promovem o estado também quer nossa alma.