sábado, 25 de maio de 2013

A Caça Amadora e a Conservação da Natureza

Safaris de caça, em áreas organizadas, são permitidos e legalizados na maioria dos países, sem o mínimo risco de extinção das espécies alvo, sendo incentivado por departamentos de fauna e turismo como fonte de divisas e no auxílio da fiscalização e perpetuação das espécies.

A caça organizada tem gerado indignações naquelas pessoas que pouco conhecem da realidade da caça no Brasil e no resto do mundo. Esta inquietude tem se originado a partir de campanhas promovidas por pessoas que, distanciadas do conhecimento técnico-científico, assumem postura radical de oposição ao uso da fauna como recurso natural renovável. A dúvida instalada na opinião pública corre o risco de transformar-se em preconceito.
Está provado também, que só existem animais para caça onde existem caçadores, pois são eles que, com pesados investimentos, mantém a fauna cinegética (para caça). E indiretamente beneficiam as espécies nativas, pois além da preservação do ambiente natural, são incrementados alimentos direcionados a estes animais, que favorecem todo o ecossistema preexistente.

A exemplo da ARGENTINA, os animais exóticos foram introduzidos no início do século, por caçadores interessados em aumentar a fauna cinegética pobre do centro sul do país. Em estado selvagem estes animais foram se desenvolvendo, até terem uma população, que permitisse o abate de quantidade que não afetasse os rebanhos.

O BRASIL é um dos poucos países do mundo onde a ameaça de extinção de espécies nativas é iminente, justamente porque aqui, exceto o RIO GRANDE DO SUL a caça é proibida.

Caça-se legalmente em toda a AMÉRICA, EUROPA, ÁFRICA, ÁSIA e OCEANIA. E em nenhum país a fauna cinegética esta ameaçada de extinção.

A caça amadora é no mundo inteiro uma atividade sadia, preservacionista e muito lucrativa.

CAÇA NA AMÉRICA DO SUL

ARGENTINA

Graças a introdução de espécies exóticas, anualmente mais de 250.000 pessoas, entre Argentinos e Estrangeiros, caçam cerca de vinte espécies liberadas para abate, e quinhentos milhões de dólares são gastos nesta atividade.

No início do século um caçador, Don Pedro Luro, importou cervos da Europa Central. Alguns anos depois vieram javalis, antílopes, cabras e carneiros selvagens, incrementando a fauna cinegética deste país.

Hoje as fazendas de caça na ARGENTINA, URUGUAI e CHILE são famosas, atraindo turistas caçadores do mundo todo, que vêm em busca de bons troféus. Esta atividade representa o maior aporte financeiro para a preservação dos Parques Nacionais e cuidados com as espécies nativas. Um Safari na AMÉRICA DO SUL pode proporcionar aos caçadores até dez troféus por excursão.

CAÇA NA AMÉRICA DO NORTE

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Neste país o esporte tem números impressionantes: mais de 14 milhões de Norte Americanos caçam; 25 bilhões de dólares ano giram em torno desta atividade. Nos últimos cem anos a população Norte Americana cresceu quatro vezes, enquanto que a do cervo da Virgínia aumentou vinte vezes, devido ao manejo da caça. Lá caçam-se várias espécies de aves, cervos, veados, antílopes, pumas e ursos.

No estado de Nova York, são caçados duzentos mil cervos por temporada. Neste mesmo estado um milhão de licenças de caça são emitidas anualmente pelas autoridades.

Ganham com isto os fazendeiros, gerentes de caça, entidades preservacionistas, governo, turismo, fauna e todos que estão direta ou indiretamente ligados a esta atividade como fabricantes e comerciantes de artigos para caça, (vestuário, armas, munições, veículos, hotéis e etc.) Nos Parques de Caça, também existem espécies exóticas oriundas da Europa, Ásia, e África.
A cada dia, esportistas do tiro dos EUA contribuem com mais de 3 milhões de dólares para os esforços de conservação da vida selvagem. Isto significa uma média anual de 1,5 bilhões de dólares. Desde que estes programas começaram em 1930, pescadores e caçadores já desembolsaram mais de 17 bilhões de dólares. Somente os caçadores são responsáveis por mais de 380 mil empregos diretos. Para cada dólar de outros impostos que é destinado à conservação da vida selvagem, os caçadores contribuem com 9 dólares.

No ano de 1994, enquanto fundos federais para manejo cinegético nos EUA participaram com 9% (153 milhões de dólares) licenças de caça e pesca geraram 53% (904 milhões de dólares) do total arrecadado. De maneira geral, chegou-se à conclusão de que caçadores e pescadores dos EUA contribuem com mais de 75% do total destinados a programas de conservação da vida selvagem. (National Shooting Sports Foundation- 1996)

CANADÁ

Quinze por cento da população Canadense se dedica à caça. Porém, o contingente de caçadores estrangeiros é de igual número.

Ursos, Alces, Carneiros da Montanha, Cabras e Caribús são a fauna cinegética deste país, sem o menor risco de diminuição dos contingentes.

ALASCA

A caça é uma das principais atividades econômicas deste estado Norte Americano, onde comunidades inteiras se dedicam a esta atividade, recebendo esportistas do mundo todo. O controle faunístico é realizado pelo governo e gerentes de caça (outfitter).

EUROPA

Antigamente o esporte de caça era privilégio dos nobres, hoje está ao alcance de todos, um décimo da população Européia caça. Um sem número de lojas especializadas fornecem aos caçadores desde o calçado até a mais fina arma ou veículo. Em países destruídos por guerras, como a ALEMANHA, caça-se mais e com mais abundância de fauna, hoje que a cem anos atrás. Na ESPANHA os Cotos De Caza estão localizados próximo aos grandes centros como Madri (50 Km.).

Nas auto-estradas Européias são construídos túneis para que os animais atravessem de um lado ao outro da pista sem serem atropelados.

Dez bilhões de dólares entram na economia da comunidade européia, anualmente, devido a atividade de caça.

ÁFRICA

Este continente abrange a fauna mais rica, em espécies, do mundo inteiro.
Nos países mais desenvolvidos como a ÁFRICA DO SUL, ZIMBABWE, BOTSUANA e NAMÍBIA a caça é gerenciada pelo governo e por particulares. A caça esportiva na África é vinte vezes mais lucrativa que a criação de gado. Nas imobiliárias locais os anúncios tem como atração a venda de fazendas com a descrição da sua fauna, pois são valorizadas de acordo com o seu potencial de caça.

O governo da TANZÂNIA, encontra na caça esportiva uma fonte de receita das mais expressivas para o país, bem como a solução para a preservação dos leões e elefantes no Selous Game Reserve, que é o maior Parque do mundo, com cinco milhões de hectares exclusivamente para caça.
No QUÊNIA, onde até 1995 a caça era proibida, um sem número de espécies corriam o risco de desaparecimento, entre elas o elefante, devido a intensa atividade de contrabandistas de marfins. Em 1996 foi reaberta a caça legal, como meio de preservação da fauna daquele país.

Vitor Nora
Advogado e Diretor da Savage Adventures

Carlos Guimarães
Médico

http://www.savageadventures.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=61%3Acaca&catid=48%3Ainformativo&Itemid=59

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Entrevista com Dom Bertrand de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil

"Ouça a entrevista com Dom Bertrand de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil e autor do livro “Psicose Ambientalista”."

http://www.cbncuritiba.com.br/site/texto/noticia/Entrevista/10940

domingo, 12 de maio de 2013

Príncipe Imperial do Brasil saúda às Mães

Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, diretor do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, saúda à todas as mães do Brasil e à Nossa Senhora, Mãe de todas as mães.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Relatório da Embrapa desmente laudos da Funai

 fonte: http://www.questaoindigena.org/2013/05/urgente-relatorio-da-embrapa-desmente.html?showComment=1367938893717

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) produziu relatório entregue à Casa Civil no qual demonstra que a maioria das ocupações de índios no Mato Grosso do Sul é recente. A Funai vem exigindo a criação várias terras indígenas na região baseados em laudos que atestam a ocupação antiga do território.

O problema tomou proporções graves quando a presidente Dilma Rousseff, em visita ao Show Rural realizado em Cascavel, no Paraná, em fevereiro passado, recebeu as primeiras reclamações de produtores rurais denunciado os processos fraudulentos da Funai. Os presidentes das Federações da Agricultura dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, além da Presidente da CNA, Senadora Katia Abreu, entregaram à Presidente um relatório com as denuncias. Dilma mandou Gleisi investigar o assunto.

Gleisi botou a Embrapa no circuito e pediu um mapeamento da ocupação e das características das terras de maneira a verificar a justeza dos estudos desenvolvidos pela Funai. Na semana passada, a Embrapa finalizou o primeiro levantamento.

O documento é bombástico. valendo-se de várias fontes e técnicas, incluindo imagens de satélite, a Embrapa concluiu que a presença de índios nos locais que a Funai tenta demarcar como Terra Indígena é recente ou até inexistente. A presença mais antiga data de 1990, uma área chamada de Tekoha Porã, reúne índios vindos de Naviraí (MS) e constitui uma aldeia inserida na malha urbana de Guaíra. A maioria sobrevive com Bolsa Família e cesta básica.

Nas demais áreas, os índios estão presentes a partir de 2007; em cinco delas só foi registrada a presença de índios a partir do ano passado, 2012, muitos deles vindos do Paraguai. Em quatro das 15 áreas avaliadas sequer há índios, constatou a Embrapa.

Gleisi já encaminhou o relatório ao ministro da Justiça recomendando que os estudos da Funai no Oeste do Paraná sejam suspensos. O estudo da Embrapa explica e reforça os rumores de queda da cúpula da Funai.

A Federação da Agricultura do Paraná, que mobiliza agricultores para irem a Brasília, debita a criação da tensão ao envolvimento de setores de universidades estaduais e federais, em especial Unioeste, UEM e Unila, além do Cimi, Ministério Público e ONGs menos conhecidas.

Gleisi vai para a audiência com uma opinião formada: “Não resolveremos uma injustiça cometendo outras.” Ela defende soluções alternativas para o problema dos índios – que precisam de assentamentos, saúde, educação e programas de acesso à renda – e não com a expulsão dos produtores rurais.

A foto é de Marcello Casal Jr., da Agência Brasil.

sábado, 4 de maio de 2013

Congresso em favor da descriminação e da legalização das drogas em Brasília com o apoio do governo Dilma

Começou nesta sexta e se estende até domingo, em Brasília, um negócio chamado “Congresso Internacional Sobre Drogas – 2013”. Em tese, é para debater políticas públicas sobre o assunto. De verdade, trata-se de um evento em favor da descriminação das ditas-cujas — na leitura mais generosa — e da legalização de todas as drogas, na leitura mais precisa. Já volto ao ponto. Quero interromper aqui para registrar duas falas de participantes, que ouvi na CBN . Prestem atenção! Saboreiem cada palavra:

“O que tá errado é a ideia de que a lei tem alguma condição de alterar a realidade. As pessoas fazem o uso de substância com ou sem a lei proibindo. Ao descriminalizar, você tem condição, sim, de aumentar o acesso à saúde pública. Agora, tem que ter investimento em saúde, e a saúde tem que chegar aos quatro cantos do país, né?”

Raramente li, ou ouvi, tamanha soma de absurdos em fala tão curta. A autora de raciocínio tão especioso é Luciana Boiteaux, professora, ATENÇÃO!, de Direito Penal da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


Guardem os nomes dos apoiadores:



quinta-feira, 2 de maio de 2013

Política Indigenista - Vergonha do Brasil





                      fonte: http://www.paznocampo.org.br/Blog/popposts.asp?id=868



Em seu célebre livro Tribalismo indígena — Ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI, escrito há mais de 30 anos, Plinio Corrêa de Oliveira denunciou uma corrente de missionários contrária à catequização dos índios e à sua integração na sociedade. Um sistema tribal pagão é o ideal desses neomissionários orientados pela Teologia da Libertação. As previsões do autor se confirmaram por completo. 

O livro foi reeditado recentemente, acrescido de uma segunda parte na qual os jornalistas Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves contam o que viram na reserva Raposa-Serra do Sol e o que pesquisaram no Mato Grosso e em Santa Catarina, além de transcreverem importantes entrevistas com várias personalidades que confirmam em tudo as teses do Prof. Plinio.

Hoje, apesar de o Supremo Tribunal Federal ter declarado inconstitucionais as demarcações de novos territórios ditos indígenas e proibido a ampliação dos já existentes, a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), em conluio com o CIMI (Conselho Indigenista Missionário), organismo ligado à CNBB, continuam “inventando” novas terras pretensamente indígenas. Por exemplo, no Mato Grosso do Sul, onde em 8 de janeiro de 2013 a FUNAI publicou Portaria identificando uma suposta área indígena de 41.751 hectares em Iguatemi. Entretanto, no processo existe um mapa – colocado provavelmente por um funcionário desavisado – que inclui, além de Iguatemi, Paranhos, Tacuru, Coronel Sapucaia e Amambaí, somando mais de 200.000 hectares! Uma verdadeira insanidade.

Tudo isso configura uma perseguição aberta à propriedade particular rural, entretanto responsável pela comida abundante e farta na mesa do trabalhador, e sustentadora do PIB nacional! Tal é o socialismo. (Catolicismo, abril/2013).